quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Qual é o "PREÇO JUSTO"???

Há uma teoria sobre a EXISTÊNCIA que defende o equilíbrio entre o positivo e o negativo, o bem e o mal, o yin e o yang...defende que tudo tem os dois lados e se equilibra naturalmente mantendo desta forma, em tudo na vida, 50% de bom e 50% de menos bom. Ainda não tenho opinião formada sobre isto pois sou daquelas pessoas que acredita fervorosamente que a nossa vida pode ser o que quisermos e por isso, ela pode ser perfeita!
No entanto por coisas que vão acontecendo, de quando em vez tenho uns insights, uma espécie de pequenas "iluminações"  sobre coisas que, de repente se revelam e ficam claras e simples para mim! Se acredito que a medida do BEM é equivalente à medida do MAL que me acontece? Um grande: NÃO SEI!... Sempre fui feliz ainda que na adversidade ou nos desafios mais arrojados, aprendi a encontrar a beleza, o desafio, a aprendizagem em tudo o que me acontece... Há poucos anos conheci alguém que me fez sentir AINDA MAIS: ainda mais Alegre, ainda mais realizada, ainda mais satisfeita, ... a minha cereja no topo deste bolo que, não sendo perfeito, é feliz e completo e que demorei pelo menos 40 anos desta vida a construir.


Partilhar a vida tem sido um DESAFIO e, oh que desafio! Mas é no meio deste desafio que com muita gratidão aceito tudo o que temos passado e penso: Tantas bençãos serão os meus 50%? E os desafios os outros 50%? Como disse NÃO SEI! Mas sei o seguinte: Se for, então é o PREÇO JUSTO!  

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013


ABC da Poupança – Poupar segundo os nossos avós

Olá a todos,

Tenho, com frequência, oportunidade de privar com pessoas com muita experiência de vida e primaveras contadas suficientes para os tratar carinhosamente por avós :) Nestas conversas cheias de saudosismo e memórias falamos desses tempos passados, desse antigamente em que a vida era mais simples, mais frugal, mais saudável. Fazem-me perguntas que me deixam a pensar pela sua pertinência e hoje decidi escrever sobre isso! Pois para estes avós poupar era o dia-a-dia.

- Nestes idos anos o acesso à carne e ao peixe era muito pouco, contava-se pelos dedos de uma mão quantos vezes se comia estas proteínas. Porém comia-se feijão, grão, ervilhas, favas e havia força para trabalhar (e muito) apenas com as proteínas da terra. Opte por substituir a carne e o peixe pelo menos três vezes por semana, poupe na carteira e na saúde;

- O acesso aos vegetais,frutas, ovos e leite era o acesso aos quintais, próprios ou dos vizinhos que vendiam ou trocavam por outros bens. Tudo era fresco e de qualidade. Experimente comprar directamente aos produtores da sua zona e garanta melhor preço e qualidade e logo, saúde;

- E o pão, os bolos caseiros, a manteiga e o café frescos que fazem ainda hoje as delícias de quem tem a sorte de os provar? (Acho que esta conversa me abriu o apetite :) ) Escolha fazer os seus próprios bolos e sobremesas, regale-se com um café feito em cafeteira. Garanta qualidade e uma poupança de pelo menos 50%;